quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


Projeto de lei inclui atendimentos de nutrição e fisioterapia no IPE Saúde.

     O Projeto de Lei Complementar nº 259/2012, de autoria do deputado Gilmar Sossella (PDT),  altera a Lei Complementar 12.134, de 26 de julho de 2004, que dispõe sobre o IPE-Saúde. A proposta visa oferecer aos segurados do IPE-Saúde atendimentos de fisioterapia e nutrição.
     O autor do projeto argumenta que a proposição visa abranger estes atendimentos, atualmente indispensáveis para uma melhor qualidade de vida. Ressalta, também que, em praticamente todas as áreas da saúde, esses serviços deixaram de ser meramente complementares, tornando-se intrínsecos aos tratamentos.
     A presidente do CRN-2, Carmem Franco, destaca que esta é uma conquista que vem sendo trabalhada junto à Assembleia Legislativa pelo CRN-2 e Crefito há algum tempo. Lembrou que a obesidade pode provocar problemas graves de saúde, como diabetes, hipertensão, infartos, "que podem ser prevenidos com o trabalho de nutricionistas, diminuindo internações hospitalares e beneficiando também o Estado".
     Atualmente, a Resolução 21, de 1979, é adotada como parâmetro para interpretar o art. 2.º da LC 12.132/2004. No entanto, sua interpretação é restritiva, deixando os beneficiários do IPE-SAÚDE na dependência do pagamento particular dos serviços de fisioterapia e nutrição.
     No momento, o projeto de lei encontra-se na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL para apreciação, antes de ser votada pelo Plenário.


Fonte: CRN 2

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Nutrição solidária

As Nutricionistas de Rosário do sul promovem um natal mais nutritivo para a comunidade carente da nossa cidade. A iniciativa partiu das nutricionistas Andressa da Rosa Rodrigues, Clarissa Xavier, Cristiane Agnes, Dariene Girard, Letícia Malheiros, Katiuscia Franco e Veridiana Figueiró, ao qual sabem da importância da alimentação: “Muitas vezes não nos damos conta que aquilo que colocamos fora, ou que não utilizaremos pode ajudar outra pessoa”. Evitar o desperdício dos alimentos e saber reutilizá-los é também uma forma de realizar uma “alimentação saudável”. 


A campanha inicia dia 1º de dezembro e tem data prevista para o término no dia 15 do mesmo mês. Os pontos de coleta estão distribuídos em vários locais, como: Academia Movimentus, Bem-Estar-Centro de Saúde e Estética, Brumai Moto Peças, Loja Brinquelarte, Corsan, MK Centro Especializado, Centro Vérdi, Consultório nutricionista Veridiana Figueiró, Lancheria da Rodoviária, Mercearia Independência, Fator humano, Fisio Centro, Ponto Certo conveniências (calçadão), Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, Secretaria de Saúde (posto de saúde), Secretaria de Educação e Cultura, Studio Valquíria Kich, Vidraçaria Santo André, Mercado Super Engenho e Super-Mercados Righi. 



Seja solidário, doe um alimento não perecível e faça uma família mais feliz!






segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Horário de verão começou e as mudanças aparecem. Entre no ritmo. Com o dia mais longo, as oportunidades e o tempo aumentam para cuidar da sua saúde. Faça exercícios físicos (procure um profissional da Educação Física), e cuide da sua alimentação. Reeducação alimentar é o ponto chave para quem quer perder peso com saúde. Não faça dietas malucas por conta, pois o resultado imediato pode até aparecer, mas mais tarde você irá ganhar peso em dobro e sabe aquele efeito sanfona? Ele irá aparecer. 


Ainda dá tempo. OPERAÇÃO VERÃO 2013 está apenas iniciando. Procure um Nutricionista! 



Mais informações (55) 99934473 ou nutricionistaandressa@hotmail.com

Centro Especializado M(Rosário do Sul): 55 3231-6334

Clínica Vitacare (Santa Maria): 55 3026-2007

Life Academy House (Santa Maria): 55 99934473
 




quinta-feira, 11 de outubro de 2012


11 de Outubro é Dia Nacional de Prevenção da Obesidade



Tornou-se oficial. Segundo consta na Lei nº 11.721, assinada em junho de 2008, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 11 de outubro é Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A data havia sido criada, há dez anos, pela Federação Latino-Americana de Obesidade, porém reconhecida, em 1999, pelo Governo Federal e instituída no Brasil, na época
, com o nome de Dia Nacional de Combate à Obesidade. 

Combater e prevenir são ações urgentes diante de um problema que vem adquirindo proporções epidêmicas. Segundo projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos vão estar com sobrepeso e mais de 700 milhões serão obesos.

No Brasil, os números atuais mostram que a obesidade já é um problema de saúde pública. “O excesso de peso acomete 40% da população brasileira, aumentando o risco de doenças como pressão alta, diabetes, colesterol alterado entre outras”, afirma o presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Dr. Márcio Mancini, responsável pelo Departamento de Obesidade da SBEM.

A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância da atividade física e da alimentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos com fritura e açúcar se refletem no aumento de pessoas obesas, em todas as faixas etárias. Hoje, o índice de crianças brasileiras com sobrepeso já chega a 15%.

Obesidade

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Dentre os fatores que causam a obesidade estão os nutricionais, fisiológicos, genéticos, psiquiátricos e psicológicos, comportamentais e ambientais.

Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do Índice de Massa Corporal (IMC). Consideram-se obesas as pessoas com IMC superior a 30. Já as que têm IMC entre 25 e 29,9 são e portadoras de sobrepeso.

Fonte: SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012


A Semana do Nutricionista terá lançamento da Campanha "Alimentação Fora do Lar"

As mudanças decorrentes da vida moderna, resultaram em um aumento considerável da população que se alimenta em restaurantes, fast food, refeitórios de empresas e os que levam a sua própria refeição.
A última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE revelou que o percentual das despesas com alimentação fora do domicílio já representa 31,1% do total de gastos com alimentos. (2009). O faturamento do setor também impressiona. Conforme a Associação Brasileira das Empresas de Refeições (ABERC), este passou de R$ 10,9 bilhões em 2010 para R$ 13 bilhões em 2011. E a tendência é de que estas taxas tenham um aumento expressivo com eventos de grande porte, como a Copa do Mundo.
Se estes números impressionam, outros referentes à saúde da população se destacam ainda mais. Quase metade dos adultos está com sobrepeso e chega a 15% a taxa de obesidade, segundo a POF. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que o sobrepeso e a obesidade respondem como a quinta causa de mortes em todo o mundo. São as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) como câncer, diabetes, enfermidades respiratórias e doenças cardiovasculares.


População precisa refletir sobre a qualidade nutricional e a segurança dos alimentos

Esta realidade sinalizou que a população necessita mudar hábitos, saber que escolhas alimentares adequadas e exercícios físicos levam a uma vida saudável. Para tanto o Sistema Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas promove a campanha nacional “Alimentação Fora do Lar”.
No Rio Grande do Sul, esta iniciativa será lançada pelo Conselho Regional de Nutricionistas da 2ª Região (CRN-2)
A campanha quer estimular a população a refletir sobre a qualidade nutricional e a segurança dos alimentos. A iniciativa objetiva alertar às pessoas para que observem se o local em que costumar se alimentar é seguro do ponto de vista higiênico-sanitário. E, sobretudo, saber escolher alimentos saudáveis, pobres em gordura, sal, açúcares e conservantes, e ricos em vitaminas, fibras, minerais e outros nutrientes que previnem doenças e promovem qualidade de vida.


Fonte: Conselho Regional de Nutricionistas da 2º região 


domingo, 15 de julho de 2012


ANVISA FAZ ALERTA SOBRE SUPLEMENTOS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA*



Agência diz que suplementos alimentares com DMAA podem trazer riscos à saúde; saiba o que fazer se estiver usando a substância

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) alertou nos últimos dias para o perigo no consumo de alguns suplementos alimentares que contêm a substância DMAA (dimethylamylamine). Segundo a agência, a ingestão dos produtos Jack3D, Oxy Elite Pro, Lipo-6 Black, quem contêm entre outros, pode causar graves danos à saúde das pessoas. Segundo a Anvisa, diante de uma determinação como essa, os produtos devem ser retirados imediatamente do mercado e o consumidor deve suspender o uso imediatamente. 

O órgão informou ainda que a recomendação sobre os suplementos Jack3D, Oxy Elite Pro, Lipo-6 Black, entre outros, foi feita, pois eles “não são seguros para o consumo como alimentos ou contêm substâncias com propriedades terapêuticas, que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico”. Por isso, podem causar problemas como “efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, levar até a morte”.

EFEITOS COLATERAIS
Ainda de acordo com Maria Claudia, os efeitos são diversos sendo desde náuseas, vômitos até aumento da pressão arterial, AVC (Acidente Vascular Cerebral), dilatação dos vasos, euforia, aumento da frequência cardíaca, dependência, alucinações, entre muitos outros. “Algumas dessas substâncias são hormônios que podem afetar ao funcionamento da tireoide, outras são substâncias encontradas em alguns medicamentos antidepressivos de tarja preta”, alerta a nutricionista.

Os produtos sobre os quais a Anvisa fez advertências são suplementos alimentares. Apesar de terem o emagrecimento entre suas promessas, não são chamados emagrecedores. Segundo a nutricionista, “os suplementos servem para compor uma dieta planejada e podem fazer parte da alimentação, desde que orientados corretamente”, diz. “Já os emagrecedores podem incluir termogênicos ‘pois aceleram o metabolismo’, entre outros. Ambos devem ser indicados por especialistas”, conclui.

Portanto, para quem estiver fazendo o uso de algumas dessas substâncias, deve procurar um especialista. Além disso, “Sempre que a pessoa, atleta ou não, for iniciar com qualquer tipo de suplementação deve procurar um especialista, médico ou nutricionista, para saber os riscos e a real necessidade desse tipo suplementação, pois o consumo inadequado dos produtos causam danos à saúde”, aconselha Maria Claudia.

Se você usa ou tem intenção de usar “suplementos alimentares”, a Anvisa recomenda:
- Solicite auxílio de seu nutricionista ou médico para a identificação de produtos seguros e regularizados junto à Anvisa;
- Desconfie se o produto for “bom demais para ser verdade”! Ter um corpo definido e emagrecer nem sempre é rápido ou fácil, principalmente de forma saudável;
- Consumidores que adquiriram produtos que contém DMAA na composição devem buscar orientação junto à autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos mesmos;
- Mais informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Anvisa: 0800 642 9782



sexta-feira, 6 de julho de 2012

MÊS DO AMIGO

No mês do amigo a nutricionista preparou várias novidades para você!


ESTÉTICA - A PELLE

A acupuntura visa a melhoria das funções orgânicas, harmonizando os sistemas e regularizando as funções, trata o indivíduo como um todo, dando condições para o corpo de equilibrar suas energias e trabalhar de uma forma harmônica. A acupuntura estética além de regularizar essas funções, trata problemas estéticos como gordura localizada, celulite, linhas de expressão, sendo que os resultados podem ser notados desde a primeira sessão. Elizandra Scremin - acupunturista l COREN 87.025


Sendo assim, a NUTRIÇÃO E A ACUPUNTURA estão totalmente ligadas em um tratamento multidisciplinar, melhorando as funções orgânicas do corpo através dos pontos auxiliando no tratamento dietético, tanto para perda de peso, como para problemas estéticos (unhas, cabelos, celulite, flacidez, gordura localizada).
Andressa da Rosa Rodrigues - Nutricionista Personal Diet l CRN2: 7538P

Sabendo dessa importância, optamos por juntar esses dois tratamentos!
Marque logo sua avaliação!

Rua do Rosário, 286
55 3026-6008 
Santa Maria, RS

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ACADEMIA LIFE
Traga um AMIGO e os dois saem ganhando! 
Para saber mais informações, envie um e-mail para nutricionistaandressa@hotmail.com ou ligue 55 99934473






AFINAL, O QUE NESSA VIDA SE FAZ SOZINHO? 

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Comer mais frutas ajuda a parar de fumar


Para quem está tentando parar de fumar, talvez seja hora de ir um pouco além. Uma alimentação com mais frutas e legumes pode diminuir a fissura de quem é ex-fumante recente e ajudar a manter a escolha de largar o cigarro no longo prazo.

É isto o que diz uma pesquisa feita pela Universidade de Buffalo, nos EUA, publicada no periódico Nicotine and Tobacco Research, fruto de uma pesquisa longitudinal (realizada durante grande período de tempo, revisitando os entrevistados várias vezes) e que reuniu mais de mil fumantes com idade média de 25 anos.

Esses ex-fumantes foram acompanhados durante os meses após decidirem parar de fumar. Entre outras coisas observadas, estava o padrão alimentar desses indivíduos.
“Outros estudos já haviam acompanhado a dieta de ex-fumantes, então já haviam indicativos de que isso poderia ser um fator que influenciaria na manutenção do hábito mais saudável, diminuindo a fissura e a volta ao tabagismo”, explica Gary Giovino, um dos pesquisadores envolvidos no estudo.
“Apesar de uma questão ainda pouco conhecida, pesquisas anteriores já apontavam que pessoas que largavam o vício consumiam mais frutas e legumes. Mas o que observamos parace ser o inverso. É o consumo de frutas e legumes que ajuda a não voltar a fumar e a ter maior tendência em largar o fumo com sucesso”, diz o autor.

Bons resultados servem para todos
Os resultados da pesquisa parecem ser gerais: indivíduos de vários níveis socioeconômicos, culturas, tipos, idades, gênero e históricos de saúde diversos se beneficiaram da alimentação mais saudável para ajudar no controle do tabagismo e diminuição da fissura.
Mesmo entre os fumantes, quanto mais frutas e verduras consumidas, menor o número de cigarros consumidos diariamente. Eles tinham maiores chances de fumar o primeiro cigarro mais tarde durante o dia (um indicativo do nível de vício em tabaco) e fumavam menos do que aqueles com uma alimentação com poucas frutas e vegetais (um indício do nível do vício em nicotina).
“É possível dizer com grande nível de acuidade que a dieta pode interferir na hora de parar de fumar”, aponta Jeffrey Haibach, outro pesquisador envolvido no estudo. “Melhorar os hábitos alimentares ajuda a se tornar um ex-fumante, sem contar os outros benefícios para o organismo e a saúde”, completa.

Saciedade e alimentos que aumentam ou diminuem a fissura
As explicações possíveis para esses resultados são diversas. Uma delas diz respeito à quantidade de fibras solúveis consumidas quando se come mais frutas e legumes. Elas aumentam a saciedade e isso pode levar a uma sensação menor de urgência no organismo, o que facilita o controle da fissura (que pode se intensificar quando a pessoa sente fome, por exemplo).
Outra questão apontada pelos pesquisadores é que, da mesma forma como alguns alimentos reconhecidamente aumentam a vontade de fumar (como café e carne vermelha), um consumo maior de frutas e legumes pode diminuir o consumo destes outros alimentos.
“Frutas, legumes e verduras podem deixar um gosto na boca que reage com a fumaça do cigarro, resultando em um gosto ruim. Este é outro fator que pode fazer com que os fumantes demorem para acender um cigarro. Consumir mais destes alimentos, mais vezes ao dia, pode fazer com que a pessoa adie o momento de acender um cigarro. No dia, isto pode levar a uma grande queda no número de cigarros”, diz Haibach.
Os pesquisadores agora trabalham em identificar outros alimentos que possam ajudar na hora de diminuir ou interromper por completo o hábito tabagista. Mas os amantes de fast-foods não precisam se animar: carnes, gorduras e açúcares têm grande possibilidades, de acordo com pesquisas já feitas por outros pesquisadores, de estar fora dessa lista.

Fonte: CRN 2

quinta-feira, 7 de junho de 2012


Colesterol tem influência na evolução do Alzheimer, diz pesquisa


Uma equipe de pesquisadores americanos descobriu que o colesterol tem papel importante na produção de uma proteína que destrói neurônios e é considerada a principal causa da doença de Alzheimer. A descoberta foi publicada nessa semana na revista “Science”.

O Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, que leva a alterações progressivas da memória, de julgamento e raciocínio intelectual, e costuma acometer pessoas idosas.

A equipe de pesquisadores revelou a estrutura tridimensional de uma proteína que dá origem a outra chamada beta-amiloide, encontrada em exames feitos no cérebro de vítimas da doença. Ao mapearem sua estrutura, por meio de uma ressonância magnética com dimensão microscópica, eles perceberam que o colesterol se ligava a uma parte dela. Pesquisas anteriores já haviam sugerido que o colesterol alto aumenta o risco de Alzheimer e tal evidência foi levada em conta pelos cientistas.

Fonte: CRN-2


terça-feira, 22 de maio de 2012

"A escola não é só um espaço para aprender matemática, química, física, mas espaço para desenvolver hábitos saudáveis"


Há algum tempo atrás, uma nutricionista do interior do estado, na cidade de Rosário do Sul teve a brilhante ideia de começar a desenvolver um Projeto de educação nutricional em uma escola na mesma cidade. 
Com a ótima aceitação da escola, a nutricionista começou a pensar mais longe, reuniu um grupo de profissionais da área, ou seja, nutricionistas para que pudéssemos expandir esse projeto.
Como diz o velho ditado: " Duas cabeças pensam mais que uma" ou " A união faz a força" ... mais ou menos nesse sentido, aqui estamos!


Estamos hoje na primeira etapa do projeto, mas já na 3º escola. Felizes com cada cada encontro. Ali podemos ver sempre a necessidade que a nutrição tem na escola.


Estamos como diz a colega pioneira do projeto (Nut. Katiuscia Antunes Franco) com "passos de formiguinha" mas com certeza, iremos alcançar nossos objetivos!


Agradecemos desde já o apoio de cada escola, com essa parceria iremos para o caminho certo!


Confira algumas fotos de alguns encontros.


Escola Nossa Senhora do Rosário


Escola Nossa Senhora do Rosário

Escola Padre Ângelo Bartelle


Aguardem, mais novidades!

Nut. Andressa da Rosa Rodrigues






segunda-feira, 14 de maio de 2012


Porto Alegre é a terceira capital com maior índice de diabetes no país


Um quinto da população brasileira adulta acima dos 50 anos afirmou ter recebido diagnóstico de diabetes na pesquisa Vigitel — Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, que coletou informações nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. A pesquisa revelou ainda que o percentual da doença subiu principalmente entre os homens, passando de 4,4% em 2006 para 5,2% no ano passado.
Em Porto Alegre, o percentual da população com a doença é de 6,3%, atrás apenas de Fortaleza (7,3%) e de Vitória (7,1%). Florianópolis, por sua vez, esta empatado com São Paulo na quinta posição com um índice de 5,9% de diabéticos.
Os dados mostram também que o diabetes é mais comum em pessoas que estudam menos — 7,5% dos brasileiro que têm até oito anos de escolaridade dizem ter a doença, enquanto apenas 3,7% dos que têm mais de 12 anos de estudo declaram ser diabéticos.
No entanto, as estatísticas divulgados pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pela coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Deborah Malta, em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira, revelam que o número de internações por diabetes caiu de 148 mil para 145 mil, comparando 2010 com 2011.
Para o ministro, o acesso a medicamentos gratuitos em farmácias populares foi fundamental para a queda no número de internações. A ampliação do acesso ao tratamento gratuito foi um dos três pontos destacados pelo ministro sobre o levantamento.
— Reforçar ações de prevenção, facilitar o diagnóstico e aumentar o acesso a remédios para o tratamento são fatores decisivos para a redução de casos de diabetes — disse o ministro.
Padilha ressaltou também a qualificação da educação no país, uma vez que a pesquisa mostra que é menor o número de diabéticos entre os que têm maior escolaridade. Outro ponto frisado pelo ministro foi o combate à obesidade, pois o diabetes está fortemente associado ao excesso de peso.
A coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis destacou medidas como o programa Saúde na Escola, que tem como foco a prevenção da obesidade infantil, para estimular bons hábitos alimentares desde cedo, e o programa Academia da Saúde, que busca garantir acesso à atividade física a toda a população, uma vez que o sedentarismo também é fator de risco para doenças crônicas. O Ministério da Saúde anunciou a implantação de 4 mil unidades nos próximos quatro anos.
A pesquisa serve para o Ministério da Saúde como referência na identificação de fatores de risco e promoção de políticas públicas contra doenças crônicas. Em abril, o Ministério da Saúde já havia divulgado uma parte dos dados da pesquisa Vigitel, referente aos hábitos da população.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Exercício físico altera área do cérebro que regula o apetite



Nova York, EUA. Algumas pessoas reagem aos exercícios físicos comendo mais. Outras, comendo menos. Por muitos anos, os cientistas acharam que mudanças hormonais, incentivadas pelos exercícios, ditavam se o apetite de uma pessoa iria aumentar ou diminuir depois de treinar. Mas agora a neurociência está indicando que há uma outra causa provável para essa variação.
 
Dois estudos recentes sugerem que exercícios físicos podem mudar seu desejo de comer alterando o modo como certas partes do cérebro reagem à visão de comida. Em um desses estudos, os cientistas levaram um grupo de 30 indivíduos jovens e ativos para sessões experimentais em que suas cabeças eram mantidas nos tubos de ressonância magnética.
 
Os pesquisadores queriam rastrear a atividade em porções do cérebro conhecidas como "sistema de recompensa por comida", que inclui a ínsula, o putâmen e o sulco de Rolando. Essas regiões controlam se gostamos de comida e a queremos naquele momento. De forma geral, quanto maior a atividade cerebral nessas regiões, maior é a vontade de comer.

Para descobrir como os exercícios alteram a rede de recompensa por comida, os pesquisadores colocaram os participantes para pedalar vigorosamente em bicicletas ergométricas ou para se sentarem tranquilamente por uma hora antes de serem colocados nos aparelhos de ressonância magnética. Na segunda sessão de testes, os voluntários trocavam a atividade realizada.

Imediatamente depois, os participantes assistiam a uma série de fotos. Algumas mostravam frutas e legumes ou grãos nutritivos, enquanto outras mostravam gordurosos hambúrgueres, sorvetes com calda e biscoitos. Algumas fotos que não eram de comida foram colocadas entre as outras. Nos voluntários que haviam descansado por uma hora, o sistema de recompensa por comida se acendia na ressonância, especialmente nos itens com muito açúcar ou gordura. Porém, se eles tivessem treinado na hora anterior, essas mesmas pessoas demonstravam muito menos interesse em comida, de acordo com os exames. Seu sistema de recompensa por comida permanecia sem atividade.

Porém, esses resultados podem não ser típicos. Os indivíduos estudados estavam na casa dos 20 anos, dentro do peso ideal e tinham condicionamento físico o suficiente para pedalar vigorosamente por uma hora. Mas essa não é a realidade da maioria das pessoas.

Como um outro estudo da atividade cerebral depois do exercício físico demonstrou, algumas pessoas acima do peso e sedentárias respondem ao exercício acelerando o funcionamento do sistema de recompensa por comida, em vez de freá-lo. Nesse estudo, publicado no ano passado no "Jornal da Obesidade", 34 pessoas acima do peso começaram um programa supervisionado de exercícios de cinco dias por semana, planejado para que cada participante queimasse cerca de 500 calorias por treino. Eles podiam comer à vontade.

Doze semanas depois, 20 indivíduos do grupo haviam perdido peso consideravelmente, cerca de 6 kg, em média. Mas 14 deles não, tendo reduzido somente 1 kg ou nem isso. Esses 14 que responderam pior ao programa de exercícios também haviam demonstrado maior atividade cerebral diante de estímulo visual de alimentos no início do programa.
 
Depois de três meses, eles ainda mantinham essa tendência indesejada. Sua rede de recompensa por comida se acendia fortemente depois do exercício quando viam comida e, na verdade, pareciam mostrar mais entusiasmo do que no início do estudo. Os que perderam mais peso, por outro lado, não demonstravam nenhum entusiasmo às fotos de comida depois dos exercícios.
 
O que tudo isso sugere, de acordo com o pesquisador da Universidade Politécnica da Califórnia, Todd Hagobian, é que o "exercício tem um efeito definido nas regiões de recompensa por comida". Mas esse efeito depende do perfil da pessoa e do tipo de exercício que ela faz. Ele notou que seus objetos de estudo jovens e em forma completaram duras sessões de resistência física.

"É provável que, para atingir a perda de peso e a manutenção do novo peso, seja necessário não só fazer uma quantidade razoável de exercícios, mas fazê-los com frequência", afirma. Em outras palavras, para que o exercício físico notadamente diminua seu desejo por comida, talvez seja necessário suar durante uma hora. E também pode ajudar o fato de o indivíduo já estar dentro do peso ideal e em forma.

Personalização

Pesquisa vislumbra uma atividade ideal para cada pessoa
 

Nova York, EUA. O pesquisador da Universidade da Califórnia Todd Hagobian está otimista que as pesquisas relacionando os exercícios físicos à vontade de comer possam ajudar praticamente todas as pessoas a utilizar melhor os exercícios físicos no controle do apetite.

"Pode haver doses ou tipos de exercícios que são mais efetivos para alguns tipos de pessoas do que para outras", ele comenta. Futuramente, as pesquisas cerebrais podem auxiliar a apontar qual tipo de programa de treinamento é mais adequado para cada tipo de pessoa.

Nesse meio tempo, Hagobian recomenda que as pessoas não se acomodem ou se rendam ao sofá, mesmo que a atividade física desperte o apetite. "Estar em forma pode ter efeitos psicológicos", lembra. Alguns desses efeitos podem ser a vontade de se alimentar melhor e, a longo prazo, diminuir alguns quilos.

Segundo o especialista, que conduziu alguns estudos neste sentido, quatro ou cinco anos atrás, realmente parecia que os hormônios do apetite controlavam o que comíamos. "Porém, estou cada vez mais convencido de que é o cérebro. Os hormônios não dizem a você para comer, mas seu cérebro diz. E, se conseguirmos acertar na dose, o exercício físico pode mudar essa mensagem".

Fonte: O tempo/ MG - traduzido de New York Times

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Dieta com óleo de coco em excesso pode ter efeito contrário


O óleo de coco vem sendo cada vez mais usado nas dietas de quem quer emagrecer. Fonte de ácido graxo, a substância ficou famosa por estimular o metabolismo e a queima de gordura. Mas é preciso ter atenção ao consumo. Por se tratar de um alimento calórico, o óleo deve ser usado com moderação e seguindo as orientações de um especialista. A nutricionista Orion Araújo explica que o óleo de coco é uma gordura boa, mas em excesso pode engordar e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. — É um alimento funcional, ou seja, é um alimento que nutre, e tem nutrientes que são fontes oxidantes — explica a nutricionista. De acordo com Orion, em uma quantidade de acordo com as características da pessoa — exercícios que pratica, peso e idade — e inserido numa dieta balanceada, o óleo de coco faz bem à saúde. A recomendação é não ingerir mais do que duas colheres de sopa de óleo de coco ao dia, o que equivale à gordura total na dieta da pessoa — gordura boa, ou seja, mono e poli-insaturadas. — Se a pessoa cozinha com óleo de coco, essa quantidade já vai ter que estar embutida no almoço ou no jantar, para a refeição que ela está preparando — esclarece. Orion alerta ainda que é preciso procurar orientação de um profissional da saúde antes de começar qualquer dieta, já que a quantidade de calorias indicada para cada pessoa é diferente.
Fonte: Zero hora

Comentários sobre a matéria: Resolvi publicar esta matéria no blog para esclarecer sobre esse óleo que virou mania nacional. Deixo aqui também a minha opinião sobre o mesmo. Existem óleos polinsaturados que são mais saudáveis que o próprio óleo de coco e se usado da maneira adequada trazem milhares de benefícios para a saúde. Então, fique atento ao uso excessivo de gordura!                      
Nut. Andressa da R. Rodrigues

terça-feira, 10 de abril de 2012


Quase metade da população está acima do peso, diz Saúde



Percentual passou de 42,7% em 2006 para 48,5% em 2011.

De acordo com o levantamento, 52,6% dos homens estão acima do peso.


Pesquisa divulgada nesta terça-feira (10) pelo Ministério da Saúde revela que quase metade da população brasileira está acima do peso. De acordo com o estudo, o percentual passou de 42,7% em 2006, para 48,5% em 2011. No mesmo período, a proporção de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.

Segundo o ministro Alexandre Padilha, um dos fatores do aumento do excesso de peso e da obesidade no Brasil é o consumo de alimentos gordurosos. Os dados revelam que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) bebe leite integral regularmente.
Além disso, 29,8% dos brasileiros consomem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana. Por outro lado, apenas 20,2% ingere a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças.
Os números são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que coletou informações nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
O levantamento, divulgado anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física. Em 2011 foram entrevistadas 54.144 pessoas de janeiro a dezembro.
“Alimentar-se bem é o primeiro passo para ter uma qualidade de vida saudável. Temos que ter maior oferta de produtos industrializados saudáveis. No tocante aos supermercados, o objetivo é colocar produtos saudáveis mais visíveis, como o leite desnatado”, afirmou Padilha, na coletiva de imprensa em que os dados foram apresentados.
A pesquisa revela que as mulheres comem mais frutas e hortaliças, enquanto os homens comem mais carne com excesso de gordura. Quem tem mais de 12 anos de escolaridade tende consumir mais frutas e hortaliças, de acordo com o levantamento.
Apesar de "comer pior", os homens se exercitam mais do que as mulheres. Segundo a pesquisa, 39,6% dos homens fazem exercícios com regularidade. Entre as mulheres, a frequência é de 22,4%. O percentual de homens sedentários no Brasil passou de 16% em 2009 para 14,1% em 2011.
De acordo com o Ministério da Saúde, o sedentarismo aumenta com a idade. Entre homens entre 18 e 24 anos, 60,1% praticam exercícios. Esse percentual reduz para menos da metade aos 65 anos (27,5%). Entre mulheres de 25 a 45 anos, 24,6% se exercitam regularmente. A proporção é de apenas 18,9% entre mulheres com mais de 65 anos.
Critérios
O Ministério da Saúde considera "acima do peso" as pessoas com um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto que 25, segundo a assessoria de imprensa. O IMC é calculado dividindo o peso pela altura ao quadrado. Acima de 30 no IMC faz a pessoa ser considerada "obesa".

“Existe uma tendência de aumento do peso e obesidade no país. Agora é a hora de virar o jogo para não chegarmos a países como os Estados Unidos, que tem mais de 20% de sua população obesa”, afirmou o ministro da Saúde.
Ele citou acordos feitos no ano passado entre o governo e a indústria de alimentos e escolas para a redução de sal e gordura na comida. O ministro defendeu ainda a criação de "espaços de saúde", com máquinas para exercícios em áreas públicas.
O levantamento revela que o sobrepeso é maior entre a população masculina. Mais da metade dos homens – 52,6% – está acima do peso ideal, enquanto 44,7% das mulheres apresentam sobrepeso.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra ainda que o excesso de peso entre homens começa na juventude. Entre os que têm entre 18 e 24 anos, 29,4% já estão acima do peso. Na faixa etária entre 25 e 34, 55% da população masculina apresenta excesso de peso. A porcentagem sobe para 63% na faixa etária entre 35 e 45 anos.
Já entre mulheres jovens (entre 18 e 24 anos), 25,4% apresentam sobrepeso. A proporção aumenta para 39,9% na faixa etária entre 25 e 34 anos, e mais que dobra entre brasileiras de 45 a 54 anos (55,9).
“Uma parte dessa tendência do aumento de peso que é que temos mais pessoas entre 18 e 24 anos com excesso de peso e obesidade. Agir sobre as crianças e adolescentes é fundamental para prevenir uma população obesa”, afirmou o ministro.
fonte: G1

sexta-feira, 30 de março de 2012


Metade dos cânceres seria evitável com adoção de vida saudável

Metade de todos os cânceres poderia ser evitada se as pessoas adotassem estilos de vida mais saudáveis, afirmaram cientistas americanos em um estudo publicado na quarta-feira.

O tabagismo é responsável por um terço de todos os casos de câncer nos Estados Unidos e até três quartos dos casos de câncer de pulmão no país poderiam ser evitados se as pessoas não fumassem, destacaram em artigo publicado na revista "Science Translational Medicine".

Estudos científicos já demonstraram que muitos outros tipos de câncer também seriam evitados, seja com vacinas --como as disponíveis contra o HPV (víru papilomavírus humano) e a hepatite, que podem provocar câncer de colo do útero e de fígado-- ou com proteção contra a exposição ao sol, que pode causar câncer de pele.

O conjunto da sociedade deve reconhecer a necessidade destas mudanças e levá-las a sério na tentativa de desenvolver hábitos mais saudáveis, alertaram os pesquisadores.

"É hora de investirmos em aplicar o que sabemos", disse a principal autora do artigo, Graham Colditz, epidemiologista do Centro Oncológico Siteman da Universidade de Washington, no Missouri.

Praticar exercícios, comer bem e não fumar são hábitos chave para evitar quase a metade das 577.000 mortes por câncer nos Estados Unidos previstas para este ano, um número superado apenas pelas DOENÇAS CARDÍACAS, acrescentou o estudo.

Mas os especialistas destacaram uma série de obstáculos para as mudanças de hábito em uma sociedade na qual, segundo estimativas, foram diagnosticados mais de 1,6 milhão de casos de câncer este ano.

Entre os obstáculos, destacaram o ceticismo de que o câncer pode ser evitado e o hábito de intervir tarde demais para deter ou prevenir um tumor maligno já instalado.

Além disso, grande parte das pesquisas sobre o câncer se concentra no tratamento no lugar da prevenção, e tende a ter uma visão de curto prazo no lugar de um enfoque de longo prazo.

"Os seres humanos são impacientes e esta característica humana, em si, é um obstáculo para a prevenção do câncer", ressaltou o estudo.

As grandes diferenças de renda entre as classes sociais altas e as baixas, que fazem com que os pobres tendam a ficar mais expostos a fatores de risco do que os ricos, complicam ainda mais o panorama.

"A contaminação e a delinquência, o transporte público deficiente, a falta de parques para brincar e fazer exercícios e a ausência de supermercados com ALIMENTOS frescos dificultam a adoção e a prática constante de um estilo de vida que reduza ao mínimo o risco de câncer e outras doenças", destacou o estudo.

"Assim como nos outros países, a estratificação social nos Estados Unidos exacerba as diferenças de estilo de vida, como o acesso a cuidados de saúde, a prevenção especial e os serviços de detecção precoce", informaram os especialistas.

"As mamografias, os exames de cólon, o apoio para a DIETA e a NUTRIÇÃO, os recursos para parar de fumar e os mecanismos de proteção solar simplesmente estão menos disponíveis para os pobres", acrescentaram.

Isto significa que qualquer tentativa de superar as profundas desigualdades sociais deve ser apoiada por mudanças de política, disse outra autora do estudo, Sarah Gehlert, da Escola de Trabalho Social e da Escola de Medicina da Universidade de Washington.

"Depois de trabalhar em saúde pública durante 25 anos, aprendi que se quisermos mudar a saúde, temos que mudar as políticas", acrescentou.

"Uma política estrita sobre o tabaco é um bom exemplo. Mas não podemos fazer a mudança de política por nossa conta... O que se requer é uma massa crítica de pessoas para falar com mais firmeza sobre a necessidade de uma mudança", acrescentou. 

Fonte: Folha Online